com Lucas Oliveira
Juciano Lacerda, 38, professor do curso de Comunicação Social da UFRN:
Juciano Lacerda, 38, professor do curso de Comunicação Social da UFRN:
“Cidade
Alerta. O pior programa? São esses programas que passam no meio policial. O da
Record, o Cidade Alerta, porque além de ser de má qualidade, desrespeita os
direitos humanos”.
Canindé Soares, 31, jardineiro:
“Programa do
Jô. Programa sem graça, chato... Eu não gosto não. Acho muito chato aquele
programa dele. E é tarde, né?”.
Shirley Assis, 32, estudante do curso
de Pedagogia da UFRN:
“Pânico na
Band. O pior é aquele tal de Pânico. Para mim, né? Que eu não consigo assistir
aquilo. Eu acho que só passa besteira e pornografia. Não tem nenhum benefício
para quem assiste, pelo menos na minha opinião”.
Maclaude Souza, 32, estudante de
Psicologia da UFRN:
“Superpop. A
forma de abordar; os conteúdos invasivos; a apresentadora é péssima; as
temáticas, apesar de algumas serem interessantes, são abordadas de uma forma
muito superficial, sensacionalista e tendenciosa. E a apresentadora não dá
espaço para os entrevistados se manifestarem”.
Rafaele Paiva, 24, estudante de
Psicologia da UFRN:
“Programa do
Ratinho. É muito sensacionalista, muito apelativo, faz audiência com a desgraça
dos outros”.
Ana Isabel Lima, 27, estudante do curso
de Psicologia da UFRN:
“Casos de
Família. Porque é sensacionalista mesmo, está muito [?], é só pelo espetáculo.
Não tem um ponto.”
Francisco Gomes dos Santos, 57,
funcionário público:
“Cidade
Alerta. Porque só traduz negócio de miséria, negócio de droga, essas coisas.
Todo dia é aquela repetição, é um negócio sério. Muito chato mesmo.”
Estela Pereira, 31, atendente:
“Eliana.
Porque fica sempre num assunto só, não tem variedade de nada, só um assunto.”
Josimar Batista de Lima, 34, auxiliar de serviços gerais:
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