Uma novela jovem deve ter como foco o público jovem, certo? Parece uma regra, mas a Globo vinha acumulando exceções nas temporadas anteriores de Malhação. Mesmo a excelente temporada 2011 (a que teve Catarina e Raquel como personagens centrais, lembram?) parecia uma história adulta com atores mais novos.
A atual versão já mostrou que veio quebrar esse estigma. As histórias de todos os núcleos são absolutamente verossímeis e geram identificação fácil com o telespectador que é realmente o alvo da trama. Apesar da audiência ter sido prejudicada pelo horário eleitoral, a repercussão mostra que o nicho jovem realmente foi conquistado, algo que a Globo tinha dificuldade em fazer sem soar forçada.
Essa linguagem também abre espaço para eventuais licenciamentos de produtos, algo que Record e SBT fizeram com êxito em suas versões de Rebelde.
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