A estreia de Flor do Caribe pode ter passado uma impressão errada, mas o tempo tratou de fazer justiça e mostrar que a novela das 18h cumpriu muito mais do que prometeu.
Com os satisfatórios índices iniciais de audiência, o autor aparenta ter criado confiança no entendimento do público e começou, de fato, a contar uma história. Aliás, esse é um dos principais trunfos do folhetim. Mesmo sem viradas espetaculares frequentes, existe a sensação diária de que a trama está andando. Essa ausência da tão temida "barriga" é rara até mesmo nas produções das 21h.
Protagonista Grazi Massafera segue sendo destaque positivo
O nível das atuações não evoluiu na mesma proporção do texto. O vilão Igor Rickly disparou seu nível, porém o mocinho Henri Castelli ainda alterna bons e maus momentos numa velocidade digna de corrida de Fórmula 1.
Essa mistura entre bem e mal, drama e comédia, rapidez e lentidão e tantos outros elementos distintos que poderiam acabar soando como um clichê em escala máxima deu liga. Sorte do telespectador e da Globo.
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