Torcedores do Raja: energia mágica durante 90 minutos
Com um gol salvador somente aos 45 minutos do segundo tempo, o Atlético-MG viu Cuca se desesperar em sua despedida para o jogo acabar logo. Desnecessário para quem tinha a obrigação de estar na final. Assim como a expulsão de Ronaldinho Gaúcho, que poderia ter desfalcado o time em uma eventual disputa de pênaltis. Aliás, o craque não foi atacado pelos adversários dessa vez, mas recebeu a saudação dos torcedores que pediram sua permanência no Galo.
Para o Raja, a vibração foi bem maior e uniforme. Mas não deu. O Bayern não foi Auckland, Monterrey ou Atlético. Foi o time que venceu a Champions League e tudo mais que apareceu pela sua frente. E isso tudo o garantiu somente um 2x0. Ou seja, nada do massacre catalão contra o Santos em 2011, por exemplo. Resultado da postura firme do Raja, que não se fechou esperando por um erro alemão em momento algum. Quanto conseguia a posse de bola, o time da casa mostrava sua valentia. E que depois foi recompensada com aplausos até mesmo dos adversários. Uma cena que resume bem como o campeão do Marrocos também fez história ao ser vice-campeão mundial.
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